Todo o ser humano tem um instinto de sobrevivência e de entreajuda.
Na hora do aperto, damos todos as mãos. Mas se não formos motivados, continuamos como estamos…
A história do Zé ensina que o ser humano tem motivação para dar a mão (sorrir, ser solidário, generoso ou ter compaixão), caso exista um sentimento verdadeiro, de pura humildade, demonstrado no caráter do outro, quando vimos que somos realmente necessários naquela hora… Quando confiam em nós… temos facilidade em aceitar e ser uma mais-valia.
Quando estamos perante uma atitude dentro da “normalidade”, em que todos parecem estar bem, felizes e pensando que não somos necessários para qualquer coisa, ficamos na retaguarda… Calados, inertes.
Esta não é a nossa natureza… O nosso instinto é amar e salvar o próximo.
E sorrir é o primeiro passo.
Patrícia Neves Cardoso nasceu em São Julião da Barra, em Oeiras, em 1981, mas sempre morou em Lisboa, exceto entre 2009 a 2014, quando foi “acolhida” pela bela cidade invicta. Mãe solteira, desde sempre, de um ser maravilhoso que continua a esculpir, é filha de Cabo Verde, de uma mulher fortíssima e de um pai com o coração mais nobre alguma vez visto…
A música, as palavras, a história, as plantas, as crianças, a família, o Natal, o próximo, a culinária, a arte no geral, as pessoas bondosas, o mar, o ioga, as caminhadas e dançar, até cair, são as suas paixões.
Dedicou-se às vendas durante 21 anos, mas agora trabalha desde casa, remotamente, tranquila e muito longe do “mundo”.
Sem redes sociais e longe da TV, gosta de cinema (biografias) e pretende continuar a expressar-se através do que escreve e da música, que quer começar a produzir.
A sua frase de eleição é a de Mark Twain:
“Os deuses enlouquecem aqueles a quem amam para salvá-los de serem vítimas da crueldade do homem para o homem”.
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