Esta história teve início há duas décadas, numa pequena aldeia isolada, nas terras do interior de Portugal, no concelho da Covilhã, onde vivia um pacato gato preto. O felino era animal de estimação do senhor José Faísca, o padeiro da aldeia; e é das histórias mais estranhas e bizarras que testemunhei! Se alguém me contasse isto, não iria acreditar, mas não me contaram… eu vi tudo com os meus próprios olhos. E ouvi os gritos – assustadores, quase inumanos – que despertaram quase todos os moradores da aldeia naquela noite.
Os gritos vinham da padaria. Quem ou o que teria gritado?
Os gémeos Artur e Óscar correram para a padaria para verificar, mas, juntamente com o padeiro, saíram de lá aterrorizados.
O que será que eles viram?
Maria João N. Costa nasceu em Covilhã no dia 23 de maio de 1969.
Autodidata, pinta, desenha, faz peças com madeira, barro e massa de moldar e escreve desde os 11 anos.
Lançou o seu primeiro livro de poesias em 2011.
Mãe de três filhos, dona de dois gatos e um canário, já viveu em 3 países diferentes.
Foi o seu filho mais novo e a aldeia onde a sua mãe nasceu que impulsionaram a criação deste livro.
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