Deixem o título voar não é apenas um livro de poemas, é um convite para explorarmos as matizes que intitulamos de amor, as emoções, os pensamentos e os momentos cravados na alma, que compõem e dão vida às poesias. Do ser-se nada ao ser-se tudo, há um turbilhão sentido de “quases”. Aceitar o que é, é aceitar sentir e, mesmo assim, deixar que tudo seja livre de ser, de voar, de encontrar o caminho que leva sempre de volta para casa.
Deixem o título voar, deixem o que há dentro nevar, porque nem sempre é preciso dar nome às coisas, mas, antes, vivê-las e senti-las profundamente.
E saberemos
Que te amei sem egoísmos
Em nosso amor secreto.
E quando, por fim, eu chorar
A Última Lágrima,
Serei ainda acariciada na face
(uma última vez)
Pelo Amor de todos os tempos!
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